Temas como divórcio, infância e juventude, concurso público, erro médico, débitos fiscais e responsabilidade do contribuinte, IPTU, pensão por morte, marco civil da internet, empréstimos e princípio da boa-fé objetiva, sistema Serasa Limpa Nome, dano em ricochete, danos morais estéticos, acidente marítimo, direitos autorais, antecipação do parto por comorbidades, entre outros, são aqui abordados sob uma ótica crítica com viés distinto do considerado costumeiro. Destarte, a leitura que se inicia propõe a descoberta de pontos amplos e variáveis sobre uma mesma temática, como substrato da interpretação jurídica, esta, cerne do julgar. Propõe o exercício da reflexão qualificada que as margens de elasticidade interpretativa permitem ao julgador, dentro da ordem jurídica posta, na busca da melhor adequação da norma ao fato, fonte predominante da evolução do Direito como instrumento para o alcance da justiça. Este é o desafio deste ensaio. De volta à área criminal, trago como legado da breve e interessante jornada vivida a certeza reforçada da grandeza da pluralidade das decisões.